terça-feira, 30 de junho de 2009

Diplodus & Companhia


Mais uns lançes na companhia do Rodrigo Zacarias, Desta vez a técnica escolhida foi a chumbadinha, enquanto o Rodrigo optou por insistir no spinning e depois chumbadinha tambem.
Começou assim a faina...Chegámos à zona onde iriamos pescar e o mar era de boas feições conforme aquilo que estava previsto.
Descemos para o pesqueiro, passamos um carreiro a banho, chegados ao local, montámos o material e deu-se como iniciada a jornada, abri eu o dia com a captura de um belo exemplar de diplodus simples, enquato o Rodrigo tentava a sorte com as amostras, lá fiz mais umas capturas de 2 choupas um sargote e outra safia os quais foram todos devolvidos, o Mar com a maré a baixar começou a oxisnar cada vez menos, resolvi então mudar de pedra enquanto o Rodrigo começou a montar o seu material de chumbadinha, fui então para uma pedra mais dentro, tendo que para o efeito passar dois carreiros.
Estico a cana novamente isco e lanço, faço a engodagem e nada não sentia nada, até que em dois lançamentos seguidos duas pancadas fortes que não ferraram, atiro mais engodo, lanço novamente e desta vez faço a ferragem e saiu mais um belo exemplar de diplodus simples, mais um cheirinho de engodo á água, mais um lançe e outro e outro e nada não sentia rumor de nada, até que zázzzz... um forte puxão ponteira da Power x toda dobrada drag a cantar, toca a trabalhar o quer que lá vinha, vêm á tona de água um bom exemplar de Labrax com cerca de 2kg, depois foi só encaminha-lo para um bom local onde o encalhar e tirar da água o que aconteceu, enquanto isto o Rodrigo tirava uma viúva e um peixe agulha.
E lá fui compondo a pesca com a captura de mais 7 exemplares de diplodos simples, já com o Rodrigo a meu lado e depois de ele ter composto a pescaria com a apanha de uns percebes pois não era o dia dele a nivel de peixe, fui explorar o ultimo cantinho da pedra onde estavamos, onde conclui a pesca com a captura de um bom exemplar desta vez de diplodus sargus e um exemplar de sparus aurata.
O resultado final foram 9 Safias, 1 sargo, 1 dourada, 1 robalo e mais uma tarde bem passada a pescar em boa companhia.



Fundo: Pedra

Maré: baixa-mar

Mar: 1,4m

Técnica: Cumbadinha

Cana: Hiro Power X F1 - 6m.

Carrecto: Shimano Symetre 4000fi

linha: Colmic Fendreel 0,25.Chumbos de correr tipo oliva de 8gr e 10gr.

Anzois: Mustad nº 2.

Iscos: Camarão congelado.

Engodo: sardinha amassada





Boas Pescas





Miguel Porfirio Soares dos Reis.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Praia e Campo



É no Alentejo, no sudoeste de Portugal, que se situa Odemira, o maior concelho do país, cruzado pelas águas do Mira, um dos menos poluídos rios da Europa.

"Alentejo num só concelho" é uma excelente forma de o apresentar, já que aqui se pode encontrar, a costa mais preservada da Europa e as extensas possibilidades que oferecidas pelo interior, sendo certo que o melhor do Alentejo será, sempre, a qualidade das suas gentes.

Integrado no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, as praias do concelho continuam a ser a sua face mais conhecida e, de resto, muito apreciada. Da praia do Malhão, mais a norte, até ao Carvalhal, por toda a costa se recortam pequenas enseadas protegidas por escarpas e arribas de cor intensa.

Se algumas delas são muito frequentadas, como as que se situam junto a Vila Nova de Milfontes e Zambujeira – pelo menos nos meses de Julho, Agosto e aos fins-de-semana – outras, às quais a natureza dificultou o acesso, revelam-se verdadeiros paraísos, como por exemplo os Alteirinhos.

Merece referência a praia do Almograve, a cerca de 10 km sul de Vila Nova de Milfontes, em que a generosidade da paisagem natural é evidente. Aqui, fauna e flora encontram um entendimento notável, fontes de água potável brotam espontaneamente ao longo da linha costeira.


Junto à costa, é ainda de visita obrigatória o Cabo Sardão, promontório dominado por um belíssimo farol, com um miradouro de onde se abre uma deslumbrante vista sobre o oceano.

A conhecer, também, os portos de pesca em Vila Nova de Milfontes, Lapa de Pombas, Entrada da Barca e Azenha do Mar, que testemunham a principal ocupação, ao longo do tempo, das gentes do litoral.

Por toda a costa, o sol e as praias são pretexto para renovados momentos de fruição. À disposição do visitante encontram-se inúmeras esplanadas à beira mar, bares e discotecas, restaurantes, de ambiente familiar ou mais cosmopolita.

Nos meses mais quentes do ano, as pequenas vilas costeiras do sudoeste alentejano conhecem um inesperado movimento que lhes confere intensa animação.

A região de Odemira é, no entanto, bem mais do que as suas praias. O interior do concelho promete maiores surpresas, proporcionais à capacidade de aceitar o desafio de partir à descoberta desta vastíssima área.


Passeios pedestres ou a cavalo, em bicicleta ou veículos todo-o-terreno, de barco ou de canoa, as hipóteses de escolha são inúmeras. Explorar caminhos na serra ou na várzea, conhecer os moinhos da região, de vento e de maré, ou efectuar o reconhecimento das espécies de aves existentes, e até, para os amantes de astronomia, a observação do céu são algumas das propostas possíveis. Subir o rio Mira, navegável até Odemira, ou praticar desportos náuticos na barragem de Santa Clara são excelentes pretextos para dias bem passados. Na região existem algumas empresas com programas de animação e aventura, que se revelam excelentes parceiros, sugerindo passeios, circuitos, percursos e jogos.





Fonte: CMOdemira

quinta-feira, 18 de junho de 2009

1º Encontro / Convivio


1º Encontro / Convivio Oceano Ibérico - Zambujeira do Mar 2009




As inscrições para o 1º Encontro / Convivio Oceano Ibérico - Zambujeira do Mar 2009, poderão ser efectuadas aqui: (INSCRIÇÕES)






quarta-feira, 17 de junho de 2009

A Historia de Odemira







HISTÓRIA

Dotada de uma localização estratégica entre a serra da Cabeça Gorda e a serra dos Pinheiros, a 20 Km da costa, serviu-se do rio Mira para acentuar essa situação favorável, já que a via era natural ponto de passagem e penetração para o Alentejo interior. Este facto fez dela um ponto estratégico cobiçado pelos vários povos que aqui viveram.

O povoamento do concelho é bastante remoto, como o provam os numerosos vestígios de culturas anteriores à romanização e os testemunhos das culturas posteriores.

Tendo estado, naturalmente, sob ocupação romana, foi porém com os mouros que foi construído, provavelmente no local de "oppidum" romano, um castelo, chamando à povoação "Wadi Emir". Após ter sido conquistado aos mouros, por D. Afonso Henriques, em 1166, o castelo terá sido doado ao Bispo do Porto em 1265 e reconstruído. Em 1319, foi reedificado com uma nova cerca por ordem de D. Dinis; a vila (e seu termo) foi doada ao almirante Micer Manuel Peçanha e seus descendentes. Os restos da muralha articulam-se de forma interessante com alguns edifícios, definindo a expansão urbanística da vila.

A vila recebeu carta de foral de D. Afonso III, em 1256, e, semelhante ao que aconteceu em Beja, D. Manuel renovou-a em 1510. Foram condes de Odemira D. Sancho de Noronha e D. Mécia de Sousa, no reinado de D. Duarte. Nesta casa se conservou até ao reinado de D. João IV, quando foi doada a D. Francisco de Faro. Mais tarde, D. Pedro II doou-a ao primeiro Duque de Cadaval.

Este concelho de grandes dimensões apresenta uma variedade geográfica e panorâmica, com múltiplas culturas agrícolas e espaços florestais. Economicamente, Odemira sustenta-se sobretudo à custa da agricultura e da pecuária – cereais, legumes, gado, madeira, cortiça, fruta e aguardente de medronho – mas também possui indústrias de concentrado de tomate e cerâmica, bem como uma actividade piscatória considerável.



A ORIGEM DO NOME




Diz-se que provém do nome árabe" Wad - Emir ", que significava água do rio de Emir. Mais tarde este nome foi dando origem a algumas transformações, que originou a troca de Wad por Ode e Emir em Mira, ficando assim formado o nome Ode Mira.

Outra versão existe sobre a origem do nome, existiu na altura da sua povoação árabe, um alcaide mouro de nome Ode, que habitava o castelo e com ele a sua bela mulher uma moura encantadora, como todas as outras mouras das lendas populares. Quando D. Afonso Henriques, decidiu começar a conquista das terras a sul do Tejo aos mouros, chegou então a esta povoção para a tomar e fazê-la parte do seu reino e também a província do Algarve. A alcaidessa ao ver o exército de D. Afonso Henriques, ficou surpresa e aflita, gritando para o Alcaide: Ode, Mira, daí ter ficado ODEMIRA, segundo esta lenda.


A VILA E O CONCELHO




A região terá sido habitada desde tempos remotos desconhecendo-se, contudo, a sua origem. Aqui estabeleceram-se os povos romano e árabe, que marcaram os usos e costumes das gentes da região. A ocupação árabe terminou em 1166, aquando da reconquista cristã com D. Afonso Henriques.

A vila recebeu foral de D. Afonso III em 1256 e de D. Manuel em 1510. Foram Condes de Odemira D. Sancho de Noronha e D. Mécia de Sousa, no reinado de D. Duarte. Nesta casa se conservou até ao reinado de D. João IV, quando foi doada a D. Francisco de Faro. D. Pedro II doou-a ao 1º Duque de Cadaval.

No século XIX, o regime liberal reestrutura o concelho, tornando-o um dos maiores concelhos do país. O concelho abrange uma área extensa ao longo da costa e no seu interior uma vasta área de serras e campos com uma fauna diversa. O estuário do rio Mira é rico em avifauna, com destaque para as garças e galinholas de água. Junto à foz do Mira os pescadores realizam aqui a sua actividade piscatória.


Geografia


O concelho de Odemira caracteriza-se pela imensa diversidade paisagística, estendendo-se entre a planície, a serra e o mar, num total de 1720,25 km2, aos quais o rio Mira e a barragem de Santa Clara, conferem um colorido especial. Em área, este é o maior concelho de todo o País, apesar de ter apenas pouco mais de 26 mil habitantes.


Odemira faz fronteira a norte com os municípios de Sines e Santiago do Cacém; a este, com Ourique; a sul e sueste, com os concelhos algarvios de Aljezur, Monchique e Silves.
O seu território é dividido por 17 freguesias cada uma com as suas particularidades: Santa Maria e S. Salvador (Odemira), Bicos, Colos, Luzianes-Gare, Pereiras-Gare, Sabóia, Santa Clara-a-Velha, S. Luís, S. Martinho das Amoreiras, S. Teotónio, Relíquias, Vale de Santiago, Vila Nova de Milfontes, Zambujeira do Mar, Boavista dos Pinheiros e Longueira/Almograve.


Odemira orgulha-se também dos seus 55 km de costa, dos quais 12 km são praias – das quais merecem destaque: Aivados, Malhão, Milfontes, Furnas, Almograve, Zambujeira e Carvalhal, pois proporcionam uma combinação perfeita de repouso e beleza natural. As praias sucedem-se desde o limite do concelho de Sines até à foz do rio Seixe, no Algarve.Toda a zona costeira do concelho está integrada no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina.



Fonte : C.M.Odemira

terça-feira, 16 de junho de 2009

ICNB fomenta a biodiversidade no seu quintal ...





A sede do PNSACV em Odemira


ICNB fomenta o desenvolvimento e preservação da biodiversidade na sua sede do PNSACV, como comprova a foto.

Mais uma das boas praticas que este Instituto tem vindo a levar a cabo nesta área.

Ao fundo, viaturas em fim de vida.


É aconselhável que se reveja a questão Reciclagem de veículos automóveis subiu 1200% em três anos


Fonte: Blog Oceanus Atlanticus

domingo, 14 de junho de 2009

Mais um bom exemplar



Mais um bom exemplar capturado com isca (Sardinha).




Desta vez foi o Amigo Garcia.







Fundo: Misto
Maré: Baixa-mar
Peso: 3,500 Kg
Técnica: Pesca ao Fundo
Linha: 0,45 mm
Cana de Surfcasting



Boas Pescas


Miguel Porfirio Soares dos Reis.

sábado, 6 de junho de 2009

Robalo 7.800kg







Mais um grande exemplar Capturado pelo inevitavel Zé lourinho



Fundo: Pedra
Maré: Baixa-mar
Peso: 7,800 kg
Medida: 94 cm
Técnica: Chumbadinha
fio: Fendreel 0.30mm
Cana: Barros - Power strike 6m
Carreto: Barros - Xenos 40




Boas Pescas


Miguel Porfirio Soares dos Reis.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Já apareceram mais uns quantos...



Lá fui até ao Oceano mais uma vez...

Desta vez lá apareceram mais uns peixes, mas a coisa ainda não tá famosa, tira-se um peixe aqui, dois acolá, outro ali, ou seja têm de se andar de buraquinho em buraquinho, lavadiço em lavadiço, experimentando a tudo o que é canto para fazer o gosto ao dedo e tirar alguns peixes.




Material usado:


Cana: Hiro Power X F1 - 6m.

Carrecto: Shimano Symetre 4000fi

linha: Colmic Fendreel 0,25.Chumbos de correr tipo oliva de 8gr.

Anzois: Mustad nº 2.

Iscos: Camarão congelado.

Engodo: sardinha amassada




Boas Pescas



Miguel Porfirio Soares dos Reis.